Alunos: Alison Damasceno
Bruno Santos
Maria Inês
Débora guedes
Jeilson Gonçalves
Ridson Rodrigues
Gabriela Fróis
Nova York, O Grande
Palco Da Crise De 1929
Nova York é a cidade mais
populosa dos EUA, sua população é de 8.175.137 habitantes. Ela tem um papel
muito importante para o mundo, na mídia, educação tecnologia, entretenimento e
principalmente no comercio e finanças, por isso, e conhecida como a capital
financeira do mundo, sendo assim, qualquer fato que acontecer na sua economia pode afetar
ou não o comercio mundial.
No fatídico dia 24 de outubro de 1929 um fato
muito importante aconteceu em Nova York, ela foi palco de uma forte recessão econômica conhecida como a crise de 1929,houve várias inovações tecnológicas que permitiram a integração dos sistemas, formando -se cartéis conglomerados
dentre os outros, a única nação que passou ilesa pela crise, foi a União Soviética
que adotava um sistema socialista porque havia um controle de seus preços, e
não existiu a lei da oferta e da procura, entre fatores que antecederam a
crise, podemos destacar: A participação dos EUA na primeira guerra mundial (
vendas de mantimentos) A partir de 1917. O palco da guerra foi na Europa e não
no EUA, mantendo assim sua infraestrutura intacta durante toda guerra. Como
resultado a produção e exportação elevada para países aliados durante a primeira guerra e nos anos subsequentes ao
término em 1919, durante a guerra exportaram armamentos e mantimentos após a
guerra, alimentos, roupas, assim havendo crescimentos de renda no país , baixa
taxa de desemprego,e um alto consumismo chamado de “American
Way of Life” o famoso modo de vida Americano, havendo assim um clima de
“euforia e especulação” a compra e venda de ações. Essa época de euforia ficou conhecida como “Anos Felizes”,lembramos que essa época
de euforia só foi para a classe média e alta, o trabalhador de chão de fábrica,
trabalhava para se manter, não havia
salário mínimo, sem condições adequadas de trabalho.
A partir de 1925 a Europa começa a se reerguer o primeiro sintoma que a
economia não ia tão bem, foi o sistema agrícola com a super produção de
alimentos devido a queda dos preços e dos lucros, redução da atividade
econômica e desemprego em massa, sendo que no decorrer da crise, o numero de
desemprego em massa chegou a mais de 15 milhões de pessoas, ocasionado pela
recuperação da Europa, com isso as atividades econômicas foi caindo fazendo com
que vários acionistas e investidores começassem a vender suas ações, porque
essas ações estavam em baixa ou precisavam do dinheiro para saldar seus compromissos isso foi
aumentando progressivamente a oferta dessas ações, ocasionando a queda dos seus
preços cada vez mais, trazendo assim um clima de pânico para o mercado
financeiro.
Até que no dia 29 de outubro de 1929, conhecido como quinta feira
negra, ou crise de 1929 causada pela queda dos valores de milhões ocasionando o
Crash que foi a falência e a quebra
econômica da bolsa de Nova York levando inúmeras empresas e bancos a falêcia.
E
como foi dito antes a crise afetou vários países do mundo, inclusive o Brasil
que importava café para os EUA. A crise prolongou-se ate 1932, pois o governo
americano seguia a política liberal adotado ate então de não intervenção do
governo na economia. Essa política só foi mudado a partir da eleição de Franklin Delano
Roosevelt para a Presidência, seu governo durou de 1933 a 1945 durante os primeiros anos
de seu governo Roosevelt adotou um programa socioeconômico inspirado nas ideias
do economista inglês John Maynard Keynes (1883- 1976) conhecido como New
Deal.
O objetivo do New Deal era conciliar as leis de mercado e o respeito pela
iniciativa privada com a intervenção do Estado em vários setores da economia
trazendo médias como controles de preços, concessão de empréstimos, realização
de obras públicas para gerar emprego, salário desemprego, limitação dos preços
e da produção e fixação de salário mínimo e limitação das jornadas de emprego
para ajudar os trabalhadores.
O New
Deal conseguiu controlar relativamente a crise, mas não teve o sucesso
esperado. A partir de 1935, a economia nos Estados Unidos voltou a se
fortalecer e aos poucos superou as consequências da crise.
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