sábado, 25 de julho de 2015

Alunos: Alison Damasceno 
Bruno Santos 
Maria Inês 
Débora guedes 
Jeilson Gonçalves 
Ridson Rodrigues 
Gabriela Fróis 



Nova York, O Grande Palco Da Crise De 1929


Nova York é a cidade mais populosa dos EUA, sua população é de 8.175.137 habitantes. Ela tem um papel muito importante para o mundo, na mídia, educação tecnologia, entretenimento e principalmente no comercio e finanças, por isso, e conhecida como a capital financeira do mundo, sendo assim, qualquer  fato que acontecer na sua economia pode afetar ou não o comercio mundial.

No fatídico dia 24 de outubro de 1929 um fato muito importante aconteceu em Nova York, ela foi palco de uma forte recessão econômica conhecida como a crise de 1929,houve várias inovações tecnológicas  que permitiram a integração dos sistemas, formando -se cartéis conglomerados dentre os outros, a única nação que passou ilesa pela crise, foi a União Soviética que adotava um sistema socialista porque havia um controle de seus preços, e não existiu a lei da oferta e da procura, entre fatores que antecederam a crise, podemos destacar: A participação dos EUA na primeira guerra mundial ( vendas de mantimentos) A partir de 1917. O palco da guerra foi na Europa e não no EUA, mantendo assim sua infraestrutura intacta durante toda guerra. Como resultado a produção e exportação elevada para países aliados durante a  primeira guerra e nos anos subsequentes ao término em 1919, durante a guerra exportaram armamentos e mantimentos após a guerra, alimentos, roupas, assim havendo crescimentos de renda no país , baixa taxa de desemprego,e um alto consumismo chamado de  “American Way of Life” o famoso modo de vida Americano, havendo assim um clima de “euforia e especulação” a compra e venda de ações.  Essa época de euforia ficou conhecida como “Anos Felizes”,lembramos que essa época de euforia só foi para a classe média e alta, o trabalhador de chão de fábrica, trabalhava  para se manter, não havia salário mínimo, sem condições adequadas de trabalho.

A partir de 1925 a Europa começa  a se reerguer o primeiro sintoma que a economia não ia tão bem, foi o sistema agrícola com a super produção de alimentos devido a queda dos preços e dos lucros, redução da atividade econômica e desemprego em massa, sendo que no decorrer da crise, o numero de desemprego em massa chegou a mais de 15 milhões de pessoas, ocasionado pela recuperação da Europa, com isso as atividades econômicas foi caindo fazendo com que vários acionistas e investidores começassem a vender suas ações, porque essas ações estavam em baixa ou precisavam do dinheiro   para saldar seus compromissos isso foi aumentando progressivamente a oferta dessas ações, ocasionando a queda dos seus preços cada vez mais, trazendo assim um clima de pânico para o mercado financeiro. 

Até que no dia 29 de outubro de 1929, conhecido como quinta feira negra, ou crise de 1929 causada pela queda dos valores de milhões ocasionando o Crash que foi a falência e a quebra econômica da bolsa de Nova York levando inúmeras empresas e bancos a falêcia.
E como foi dito antes a crise afetou vários países do mundo, inclusive o Brasil que importava café para os EUA. A crise prolongou-se ate 1932, pois o governo americano seguia a política liberal adotado ate então de não intervenção do governo na economia. Essa política só foi mudado a partir da eleição de Franklin Delano Roosevelt para a Presidência, seu governo durou de 1933 a 1945 durante os primeiros anos de seu governo Roosevelt adotou um programa socioeconômico inspirado nas ideias do economista inglês John Maynard Keynes (1883- 1976) conhecido como New Deal.


O objetivo do New Deal era conciliar as leis de mercado e o respeito pela iniciativa privada com a intervenção do Estado em vários setores da economia trazendo médias como controles de preços, concessão de empréstimos, realização de obras públicas para gerar emprego, salário desemprego, limitação dos preços e da produção e fixação de salário mínimo e limitação das jornadas de emprego para ajudar os trabalhadores.                          
O New Deal conseguiu controlar relativamente a crise, mas não teve o sucesso esperado. A partir de 1935, a economia nos Estados Unidos voltou a se fortalecer e aos poucos superou as consequências da crise.

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